Solidariedade à CNBB
Por Roberto Malvezzi (Gogó) “Nas horas de Deus, amém”, musicou meu irmão de música e caminhada Zé Vicente, tomando a expressão do meio do nosso povo. Diante da irracionalidade Jesus se calou. Era a hora das trevas. “O ódio é um fardo pesado demais para se carregar. Decidi ficar com o amor”, alertou Luther King. Pois bem, os ataques à CNBB não se deram apenas na fala do Bozo dizendo que a Conferência é a “parte podre da Igreja”, junto com o CIMI. Nem apenas por aquele homem agredindo as pessoas na porta da sede da CNBB em Brasília. Mas é de forma contínua, por um massivo envio de e-mails, de telefonemas, por outras mídias sociais. Agridem também os padres mas missas e houve ameaça de jogar bomba na sede. Já foi constatado que parte do ataque provém de um robô situado em Portugal. É para intimidar e conseguem seu objetivo com as telefonistas, as recepcionistas, todos e todas que tem a tarefa do contato mais imediato com o público. A preocupação fundamental é o que vai aconte...