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Mostrando postagens de janeiro, 2014

EVENTOS MARCAM SEMANA NACIONAL DE COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO

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Em Juazeiro, desafio é denunciar transporte de diarista da fruticultura  Entidades públicas e organizações da sociedade civil realizam, entre a última semana de janeiro e a primeira de fevereiro, atos e debates para marcar o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo (28 de janeiro). Assim como em 2010, 2011 e 2012, atividades estão programadas em vários estados do país para chamar atenção sobre o problema e mobilizar por avanços na erradicação do trabalho escravo contemporâneo. O dia 28 de janeiro foi oficializado como Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo como uma forma de homenagear os auditores fiscais do trabalho Nelson José da Silva, João Batista Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves, e o motorista Aílton Pereira de Oliveira, assassinados nesta data em 2004, durante fiscalização na zona rural de Unaí (MG). Entre as atividades previstas para este ano também estão manifestações exigindo o julgamento dos envolvidos na “Chacina de Unaí”, como ficou conhecido o e

TRADIÇÃO: RODA DE SÃO GONÇALO REÚNE MAIS DE 500 PESSOAS EM COMUNIDADE DE CASA NOVA

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A tradição popular da roda de São Gonçalo atraiu mais de quinhentas pessoas à casa de dona Raimunda e seu Jorge Rocha, na comunidade de Melancia, em Casa Nova, no último domingo 26. A primeira das doze voltas que formam a dança começou antes das oito da manhã, depois de um reforçado café sertanejo, à base de cuscuz e sarapatel.  A roda só acabou perto das cinco da tarde.  Como reza a tradição, a dança em homenagem ao santo português foi para pagar uma promessa feita pela mãe de dona Georgina Ferreira Rocha. “Minha mãe teve um filho que sumiu por 33 anos, o que fez ela se apegar ao santo, a quem era devota, e prometer que se meu irmão voltasse, faria uma roda de São Gonçalo. Meu irmão voltou, porém, minha mãe não pôde pagar a promessa porque teve um problema de saúde e veio a falecer. Por isso nós estamos aqui realizando essa promessa hoje”, explicou. Veterana em rodas de São Gonçalo, Dona Georgina, de 76 anos completos ontem, diz que perdeu a conta de quantas já participou