Celebração dos 35 anos da CPT de Juazeiro
A Comissão Pastoral da Terra não existe em função de si mesma, mas tem sua missão definida como “fidelidade ao Deus dos pobres e a serviço dos povos da terra”. Por isso, não é tradição da CPT falar de si mesma. Não temos estratégia de marketing, nem utilizamos o nome da CPT com a finalidade de promover a entidade. 
Mas, é preciso celebrar a caminhada. O povo de Deus costumava refazer sua memória, exatamente para não perder suas raízes, saber de onde tinha vindo, assim acertar o rumo do futuro.
Foi isso que a CPT da Diocese de Juazeiro fez esses dias. Convidou os parceiros de caminhada – tantas entidades -, pessoas da caminhada e, sobretudo, representantes das populações com as quais trabalhamos, para celebrar essa bela e dura caminhada de 35 anos.
A CPT também não pode existir sem uma Igreja de referência, sem a caminhada das Comunidades Eclesiais de Base, sem a articulação com outras pastorais e entidades que caminham junto ao povo. Por isso a celebração envolveu também esses “companheiros” de caminho.
Gostaríamos de ter vencido os desafios que pairam no campo, mas, ao contrário, eles parecem aumentar. Nessa transição de época, em que velhos e novos problemas da terra se colocam, renovamos nossa fidelidade ao Deus dos pobres e nosso serviço aos povos da terra.
Mas, é preciso celebrar a caminhada. O povo de Deus costumava refazer sua memória, exatamente para não perder suas raízes, saber de onde tinha vindo, assim acertar o rumo do futuro.
Foi isso que a CPT da Diocese de Juazeiro fez esses dias. Convidou os parceiros de caminhada – tantas entidades -, pessoas da caminhada e, sobretudo, representantes das populações com as quais trabalhamos, para celebrar essa bela e dura caminhada de 35 anos.
A CPT também não pode existir sem uma Igreja de referência, sem a caminhada das Comunidades Eclesiais de Base, sem a articulação com outras pastorais e entidades que caminham junto ao povo. Por isso a celebração envolveu também esses “companheiros” de caminho.
Gostaríamos de ter vencido os desafios que pairam no campo, mas, ao contrário, eles parecem aumentar. Nessa transição de época, em que velhos e novos problemas da terra se colocam, renovamos nossa fidelidade ao Deus dos pobres e nosso serviço aos povos da terra.
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