Camponesas promovem encontro para debater o papel das mulheres na Bahia
24 de outubro de 2012
Por Wesley Lima
Da Página do MST
As mulheres camponesas do município de Igrapiúna (BA) estão organizando o Ciclo de Encontro das Margaridas, onde pretendem discutir e a construir atividades práticas que possam fortalecer e intensificar a luta da mulher camponesa na atual sociedade.
O encontro acontece entre os dias 2 e 4 de novembro, no Assentamento Limoeiro. A iniciativa, pensada pela Escola Familiar Margarida Alves, visa construir um espaço de formação feito tanto pelas mulheres quanto para as mulheres.
Nesse sentido, o ciclo de estudos procura atingir em sua priori as trabalhadoras rurais, de modo que possam se munir mais sobre seus direitos sociais.
Espera-se a presença de cerca de cem camponesas assentadas e acampadas das áreas do MST na região, cuja proposta é discutir a Lei Maria da Penha, visualizando as conquistas e os desafios, além de provocar a reflexão sobre a saúde da mulher, os seus direitos diante a sociedade e as políticas públicas de gênero.
Além disso, a atividade pretende criar estratégias e encaminhamentos para a construção de uma agenda de debates e ações reflexivas sobre as questões de gênero aliadas a uma proposta de mudança social.
Por Wesley Lima
Da Página do MST
As mulheres camponesas do município de Igrapiúna (BA) estão organizando o Ciclo de Encontro das Margaridas, onde pretendem discutir e a construir atividades práticas que possam fortalecer e intensificar a luta da mulher camponesa na atual sociedade.
O encontro acontece entre os dias 2 e 4 de novembro, no Assentamento Limoeiro. A iniciativa, pensada pela Escola Familiar Margarida Alves, visa construir um espaço de formação feito tanto pelas mulheres quanto para as mulheres.
Nesse sentido, o ciclo de estudos procura atingir em sua priori as trabalhadoras rurais, de modo que possam se munir mais sobre seus direitos sociais.
Espera-se a presença de cerca de cem camponesas assentadas e acampadas das áreas do MST na região, cuja proposta é discutir a Lei Maria da Penha, visualizando as conquistas e os desafios, além de provocar a reflexão sobre a saúde da mulher, os seus direitos diante a sociedade e as políticas públicas de gênero.
Além disso, a atividade pretende criar estratégias e encaminhamentos para a construção de uma agenda de debates e ações reflexivas sobre as questões de gênero aliadas a uma proposta de mudança social.
Fonte: www.mst.org.br/
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